Generosa escrita sem ego
Escrever é um privilégio e, ser lido, ainda mais. Quando escrevemos, colocamos necessariamente, alguma seriedade a serviço. Fiquei um tempo sem escrever por aqui, pois nenhuma vaidade intelectual me representa mais. Conhecimento talvez me seja satisfatório, dada as oportunidades preciosas que aproveitei. Mas hoje, penso em transitar entre linhas com alguma sabedoria, confesso, tenho pouca, mas esta me interessa mais. “Amar e mudar as coisas”. Não sei a quem escrevo, tampouco meu propósito com a escrita, por isso, com esta tenho cuidado. Afinal, nem mesmo em legendas podemos sequer confiar . O que esse mundo quer de mim? Será mesmo que eu sou necessário? Não sei. O que sei é que não posso escrever por vaidade ou de forma artificial. Cansei do meu ego. Ele é chato, quer coisas demais e, como todo ego, carece de generosidade. Tentarei voltar a escrever por aqui, porém espero tocar com um pouco mais de jeito quem me lê. Talvez o leitor também esteja cansado, ao passo que a escrita perdeu voz em meio à vulgaridade.
Gael é lindo e maravilhoso . As crianças parecem a Deus.
Gael é lindo e maravilhoso. As crianças pertencem a Deus.