E por falar um pouco de tudo
Os tambores de guerra não cessam.
Um mesmo ritmo em todos os meios formais de comunicação; salvo os informais.
E’ devastador o peso do coletivo dominante conseguindo avolumar raciocínios de sentido comum.
A fábrica de preconceitos funciona oferecendo uma falsa e perigosa comodidade ao seguir a maioria porque nos afasta da responsabilidade pessoal de qualquer pensamento, palavra ou ação, contribuindo com nossa pesada carga genética, a qual não temos nenhum controle.
Qualquer muleta é válida para negar nossa existência individual,
Basta perceber nosso interesse em validarmos somente o externo, familiares, amigos, inimigos, chefes, governos, deuses.
Quanto mais longe melhor, não importa a evidencia da existência do que usamos para validarmos e tomarmos distancia do tão pouco humano que conseguimos ser.
Apenas acostumamos a ver com os olhos.
Geniosamente, como as zebras, pintamos raias para não sermos percebidos individualmente, e, o que deveria protegermos dos outros termina em protegermos de um saudável contato natural de nossa existência individual.
O eu e os outros vão perdendo a solidez a medida que aproximamos do ser humano que somos; para isso necessitamos de um pequeno esforço em mudar nossa necessidade em buscarmos validação em outras coisas e pessoas.
Com isso basta.